Impressões, impressionistas, e impressionados.

Escolhi o quadro da mulher de costas, para parbenlizar a atitude dela. Sem ver, se dar a cara. Ignorando.
Talvez o exercícos mais mágico para o ser humano seja ignorar. Pronto, decidi: Isso é uma arte. E como a arte pesa nessa hora.
É preciso bom senso, segurança, pra pisar somente onde se deve: E nem precisa ser tão firme assim. Soberba não é não dialogar, soberba é não pensar em dialogar, mas eu pensei, e como... mas, o bom senso impera sempre e diz: Exija algo, Déborah. Exija coisas mínimas! ( E nem estamos falando de educação, inteligência, astúcias; estamos falando de dente, cabelo, noção).
É impressionante, e de tão incompreensível, sem nexo. Trás um sentimento que dá saudade, é nostálgico devido à distância que tem do presente, tão sensato e coerente, é nostalgico porque já não condiz com o tempo presente. Tempo de busca, de espera (no mínimo).
Me proponho a redigir sobre o que compensa e o que não compensa, mas desisto logo, pois isso é coisa muito individual.
Queria agora o quadro de uma mulher de frente, dessas que mostram o rosto, porque acabei de me lembrar do quão covarde é o anonimato.
2 Comments:
Você disse tudo que eu pensei, mas superou a minha idéia com a sua arte...
Ficou perfeito! =)
Você disse tudo que eu pensei, mas superou a minha idéia com a sua arte...
Ficou perfeito! =)
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