Como quebrar pedras.
Acordei com o corpo doendo, todo, de uma forma tão inteira que me senti em êxtase, transe.
A dor vem mais do fundo do que na alma, que já se fez rasa de tanto tentar se aproximar. Mais estranho que viver é escrever sobre, mais estranho é querer eternizar o momento, esse pelo qual o ser humano passa sem nenhuma escolha, claro, mas, se pudesse escolher, hoje talvez teria passado, para tirar as vendas que me restaram. Não vou escrever em forma de conto porque não é nada fictício, e poderia emocionar alguma alma carente que tivesse surfando aí pela rede, muito menos em forma de poema, essa sublime, porque os motivos são idiotas, e sabemos que passageiro, para tal.
Vou registrar apenas a dor cortante, e a decepção do "jogar pérola aos porcos" já tão aclamada. Na verdade eu escrevo esse texto sem gênero pra não escrever uma carta, que seria guardada em uma caixinha qualquer, e um dia qualquer, talvez na frente de uma pessoa qualquer, ser lida, e ser motivo de nostalgia, não. Quero que esse sentimento se registre aqui da forma mais singela e ridícula, como é e como deve ser, pra não desentoar do momento. Também não vou me prender a descrições, isso deixaria o texto pobre, e não devo me esquecer de Eu lembrei de quando assisti " brilho eterno de uma mente sem lembranças" e as combinações que fiz... Como eu poderia saber, foi exatamente o que aconteceu, mas aí, realmente, a mente tratou de apagar as lembranças, todas elas, em um dowload muito rápido e certeiro.
Paro por aqui porque já está se formando um gênero, e até um subgênero, um diário; isso eu não quero. Mas, não posso esquecer que isso é um blog... e é meu.
A dor vem mais do fundo do que na alma, que já se fez rasa de tanto tentar se aproximar. Mais estranho que viver é escrever sobre, mais estranho é querer eternizar o momento, esse pelo qual o ser humano passa sem nenhuma escolha, claro, mas, se pudesse escolher, hoje talvez teria passado, para tirar as vendas que me restaram. Não vou escrever em forma de conto porque não é nada fictício, e poderia emocionar alguma alma carente que tivesse surfando aí pela rede, muito menos em forma de poema, essa sublime, porque os motivos são idiotas, e sabemos que passageiro, para tal.
Vou registrar apenas a dor cortante, e a decepção do "jogar pérola aos porcos" já tão aclamada. Na verdade eu escrevo esse texto sem gênero pra não escrever uma carta, que seria guardada em uma caixinha qualquer, e um dia qualquer, talvez na frente de uma pessoa qualquer, ser lida, e ser motivo de nostalgia, não. Quero que esse sentimento se registre aqui da forma mais singela e ridícula, como é e como deve ser, pra não desentoar do momento. Também não vou me prender a descrições, isso deixaria o texto pobre, e não devo me esquecer de Eu lembrei de quando assisti " brilho eterno de uma mente sem lembranças" e as combinações que fiz... Como eu poderia saber, foi exatamente o que aconteceu, mas aí, realmente, a mente tratou de apagar as lembranças, todas elas, em um dowload muito rápido e certeiro.
Paro por aqui porque já está se formando um gênero, e até um subgênero, um diário; isso eu não quero. Mas, não posso esquecer que isso é um blog... e é meu.
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